Monday, September 28, 2009

Colégio D. Diogo de Sousa: Posso fazer uma pergunta?


Com o grande auditório do Parque de Exposições a abarrotar, o Colégio Dom Diogo de Sousa encerrou sábado à noite as comemorações dos 60 anos de existência ao serviço da juventudde de Braga, com um musical feito integralmente pelos seus alunos.

O padre Cândido Azevedo e Sá, director do Colégio, manifestou o seu “grande contentamento” pela adesão das pessoas e agradeceu a todas as pessoas que tornaram possível aquele momento.

O espectáculo musical — “Posso fazer-te uma pergunta?” — sucedeu a um porto de honra para todos os pais, professores, alunos e ex-alunos da instituição criada em 30 de Agosto de 1949 pela mão de Mons. Elísio Araújo.

Ao mesmo tempo eram projectadas imagens que evocaram os principais momentos da história e crescimento desta Escola da Igreja que é freqüentada neste ano lectivo por 1700 crianças e jovens, desde o pré-primário até ao décimo segundo ano.

O director do Colégio revelou que o projecto curricular é enriquecido com iniciativas que apontam para a educação para os valores que são imagem de marca desta escola: a verdade, o rigor, o trabalho e o esforço.

Nesta escala da valores, ao longo do ano lectivo que agora começa, o Colégio estimular os alunos para os valores da “minha cidade”, no primeiro ciclo, numa procura e conhecimento das raízes e valores da cidade de Braga.

Desta forma, vamos integrar também a história do Colégio” — prosseguiu o padre Cândido Azevedo e Sá.

O espectáculo musical foi interpretado por 35 alunos do quinto ao décimo segundo ano, numa encenação de Rute Moreda, com coreografia de Stephanie Sousa e música de José Marques.

O tema do musical começa por um lugar, o colégio e um tempo que “se vira e revira para a frente e para trás”, mostrando que os “nossos dias estão cheios de pequenos lugares” onde se procura olhar o presente e ver nele o que tem de passado.

O Espetáculo “Posso fazer-te uma pergunta?” fala do Colégio Dom Diogo de Sousa, da sua história, das suas pessoas, festejando “um sítio sem tempo” onde a “amizade é a prenda que levamos para casa”.

No comments:

Post a Comment